Flexões do adjetivo:
-GÊNERO
a) Biformes: Possui duas formas (masculino e feminino)
- Trocando a terminação O por A
EX:
Ativo/Ativa; Branco/Branca; Brioso/Briosa; Formoso/Formosa.
-Terminações ÊS, OR e U recebem a terminação A.
EX:
Português/Português; Sedutor/Sedutora.
OBS: palavras invariáveis
EX:
Hindu, multicolor, maior, superior.
-Mudança de ÃO por Ã, ONA e raramente AO.
EX:
São/Sã;Chorão/Chorona;Beirão/Beiroa;Catalão/Catalã
- Trocando a terminação EU por EIA e trocando ÉU por AO
EX:
Plebeu/Plebéia; Ateu/Ateia; Ilhéu/Ilhoa.
OBS: Judeu/Judia e Sandeu/Sandia
-Nos adjetivos compostos formados por dois adjetivos, o ultimo elemento sofre flexão e aqueles em que o segundo elemento é um substantivo são invariáveis.
EX:
Tecido amarelo-ouro; Papel verde-mar; Saia verde-escura, cidadão luso-brasileiro.
OBS: na palavra Surdo - mudo variam os dois elementos.já em azul-marinho não ocorre variação.
b)UNIFORMES:Possui uma só forma para o masculino e o feminino
EX: pássaro frágil/ave frágil; ator ruim/atriz ruim.
-São uniformes os adjetivos compostos em que o segundo elemento é um substantivo
EX:
Casaco amarelo-limão/Camisa amarelo-limão; Carro verde-garrafa/Bicicleta verde-garrafa (também são uniformes azul-marinho e azul-celeste)
-Número
Adjetivos simples - seguem as regras dos substantivos
Adjetivos compostos - seguem suas próprias regras, sendo:
1- singular de adjetivo + adjetivo, faz plural flexionando-se o último elemento.
Ex.: luso-brasileiro - luso-brasileiros
Exceções: surdo-mudo e surdos-mudos e ficam invariáveis azul-celeste e marinho
2- singular de palavra invariável + adjetivo, faz plural com flexão do último elemento.
Ex.: semi-selvagem - semi-selvagens
3- singular de adjetivo + substantivo, fica invariável.
Ex.: flor cor-de-rosa - flores cor-de-rosa
4- singular de cor + de + substantivo, fica invariável.
Ex.: parede cor-de-anil - paredes cor-de-anil
-GRAU: os adjetivos se flexionam indicando intensidade, podendo ser:
Comparativo
a)Grau comparativo de igualdade - tanto...quanto
EX:
Este cão é TÃO feroz QUANTO aquele
b)Grau comparativo de superioridade- mais...que
EX:
Este cão é MAIS feroz QUE aquele
c)Grau comparativo de inferioridade - menos... que
EX:
Este cão é MENOS feroz QUE aquele
Superlativos:divido entre absoluto e relativo
a)Absoluto analítico - formado pelas palavras muito + adjetivo ou bastante + adjetivo
EX:
Este cão é MUITO feroz
b)Absoluto sintético - ótimo, péssimo, altíssimo, etc.
EX:
Este cão é ferocíssimo
a)Relativo de superioridade - o mais...que
EX:
Este cão é O MAIS feroz do bairro
b) relativo de inferioridade - o menos...que
EX:
Este cão é O MENOS feroz do bairro
domingo, 30 de agosto de 2009
Adjetivo:Conceito e Classificação
Adjetivos-->algo próximo (ao substantive)
Função: qualidade/estado para o substantivo
Tipos:
Primitivos:
Quando não se originam de outra palavra portuguesa.
EX:
bom, belo.
Derivados
Quando originados de outros substantivos ou verbos.
EX:
róseo, carinhoso.
Simples
Quando formados de um só radical.
EX:
claro, escuro.
Compostos
Quando formados por mais de um radical.
EX:
amarelo-claro, azul-escuro.
Adjetivos Pátrios - se indicarem a origem pátria do ser
EX: tigre asiático, garoto paulistano, paulista, porto-riquenho, euro-asiático; anglo-americano, ítalo-francês...
Locução adjetiva
Expressão formada por uma preposição + substantivo equivalendo a um adjetivo
EX:
de abdômen = abdominal
de estômago = gástrico, estomacal
de abelha = apícola
de orelha = auricular
de abóbora = cucurbitáceo
de éter = etéreo
de pai = paterno, paternal
de alma = anímico
Função: qualidade/estado para o substantivo
Tipos:
Primitivos:
Quando não se originam de outra palavra portuguesa.
EX:
bom, belo.
Derivados
Quando originados de outros substantivos ou verbos.
EX:
róseo, carinhoso.
Simples
Quando formados de um só radical.
EX:
claro, escuro.
Compostos
Quando formados por mais de um radical.
EX:
amarelo-claro, azul-escuro.
Adjetivos Pátrios - se indicarem a origem pátria do ser
EX: tigre asiático, garoto paulistano, paulista, porto-riquenho, euro-asiático; anglo-americano, ítalo-francês...
Locução adjetiva
Expressão formada por uma preposição + substantivo equivalendo a um adjetivo
EX:
de abdômen = abdominal
de estômago = gástrico, estomacal
de abelha = apícola
de orelha = auricular
de abóbora = cucurbitáceo
de éter = etéreo
de pai = paterno, paternal
de alma = anímico
Artigo
Artigo:-Determina o gênero
-Substantiva as palavras
-Particulariza ou generaliza o substantivo:
Artigo Definido (o, a, os, as): especifica o substantivo que o acompanha
Artigo Indefinido (um, uma, uns, umas): generaliza o substantivo que o acompanha.
Combinações do Artigo:
Preposições Artigos
o, os a, as um, uns uma, umas
A : ao,aos à, às - -
DE : do, dos da, das dum, duns duma, dumas
EM: no, nos na, nas num, nuns numa, numas
POR (PER): pelo, pelos pela, pelas - -
Substantivo:Flexões
FLEXÃO DO SUBSTANTIVO
Por ser uma palavra variável o substantivo sofre flexões para indicar:
Gênero: masculino ou feminino
Número: singular ou plural
Grau: aumentativo ou diminutivo
Gêneros: masculino e feminino. Será masculino o substantivo que admitir o artigo O e feminino aquele que admitir o artigo A(masculino e Feminino ‡sexo).
Formação do feminino:
Biforme: Na indicação de nomes de seres vivos o gênero da palavra está ligado, geralmente, ao sexo do ser, havendo, portanto, uma forma para o masculino e outra para o feminino.
(mudar o radical) EX: Boi/Vaca; Cavalheiro/Dama.
(mudar o morfema, o final da palavra) EX: Gato/Gata.
- Trocando a terminação O por A
EX: Menino/Menina; Gato/Gata; Pombo/Pomba.
OBS: Galo/Galinha e Maestro/Maestrina
- Acrescentando a letra A
EX: Camponês/Camponesa; Juiz/Juíza; Deus/Deusa.
OBS: Ator/Atriz; Czar/Czarina; Imperador/Imperatriz e Embaixador/Embaixatriz, Embaixadora. (duas formas)
-Mudando-se ao final para Ã, ÃO e OA.
EX: Cidadão/Cidadã; Leão/Leoa; Leitão/Leitoa; Órfão/Órfã; Anffitrião/Anfitriã.
Nos aumentativos, a substituição é por ONA.
EX: Sabichão/Sabichona; Valentão/Valentona.
OBS: Sultão/Sultana; Perdigão/Perdiz; Cão/Cadela; Barão/Baronesa; Ladrão/Ladra.
- Trocando a terminação E por A.
EX:
Mestre/Mestra; Monge/Monja; Infante/Infanta.
-Substantivos ligados a nobreza, ocupações ou dignidades formam femininos em: ESA, ESSA, ISA.
EX:
Abade/Abadessa; Conde/Condessa; Cônsul/Cônsules; Poeta/Poetisa; Sacerdote/Sacerdotisa.
-Irregularidades
EX: Avô/Avó; Silfo/Sílfide; Réu/Ré; Marajá/Marani; Rei/Rainha.
-Substantivos biformes cujas formas masculinas e femininas apresentam radicais diferentes
EX: Frade/Freira; Genro/Nora; Cavaleiro/Amazona; Carneiro/Ovelha; Pai/Mãe.
UNIFORMES
Há substantivos que possuem uma só forma para indicar tanto o masculino quanto o feminino. Podemos classificá-los em:
EPICENOS, SOBRECOMUNS e COMUNS DE DOIS GÊNEROS
-EPICENOS
São substantivos que designam alguns animais e têm um só gênero. Para indicar o sexo são utilizadas as palavras macho ou fêmea.
EX: Cobra macha/Cobra fêmea; Onça macho/Onça fêmea.
SOBRECOMUNS
São substantivos que designam pessoas e tem um só gênero tanto para o masculino como para o feminino.
EX: A Criança; O Cônjuge; A Testemunha.
COMUNS DE DOIS GÊNEROS
São substantivos que apresentam uma só forma para o masculino e para o feminino. A distinção se dá através do artigo.
EX: O/A doente, O/A jornalista; O/A; personagem.
CASOS ESPECIAIS
Originam outras formas uniformes
- substantivos que ao variar o gênero, variam o seu significado.
EX: o grama/a grama; o capital/a capital.
- substantivos de gênero duvidoso
EX: o personagem/a personagem
Flexão de número
Quanto ao número, os substantivos podem ser flexionados em: singular ou plural. O indicativo de um substantivo no plural é a terminação “s”.
Plural dos substantivos simples
- singular terminados em M, faz plural com NS
EX:
Homem - Homens
-singular terminado em vogal, ditongo oral ou N, faz plural somando-se S
EX:
hífen - hífens
pai - pais
- singular terminado em AL, EL, OL, ou UL, faz plural na troca do L pelo IS
EX:
animal - animais
farol - faróis
-singular terminado em R ou Z, faz plural somando-se ES
EX:
pomar - pomares
juiz - juizes
-singular terminado em IL, faz plural em IS quando oxítono e em EIS quando paroxítono
Ex:
Fóssil - fósseis
Canil - canis
-singular de monossílabos tônicos ou oxítonos terminados em S, fazem plural somando-se ES.
EX:
Ás - ases
Orós - oroses
-singular terminado em ÃO, faz plural em ÃOS, ÃES ou ÕES
EX:
Pão - pães
Órgão - órgãos
-singular de diminutivos fazem plural tanto no sufixo quanto na palavra diminuída sem o S
EX:
Pãozinho – pãezinhos
Substantivos compostos
1-Aglutinação ou justaposição (sem hífen)
EX:
Girassol/Girassóis
2-só a primeira palavra vai para o plural:
a)preposição.
EX: pé-de - moleque/pés-de-moleque
b)a segunda palavra especifica a primeira
EX: Salário-família/Salários-família; Navio-escola/Navios-escola.
3-só a segunda palavra vai para o plural:
a)palavras repetidas
EX: reco-reco/reco-recos; tico-tico/tico-ticos.
b)Quando a primeira palavra for invariável(advérbios/preposição)
EX: guarda-chuva/Guarda-chuvas; Beija-fllor/Beija-flores; Sem-terra/Sem-terras.
4-As duas palavras vão para o plural
EX: Couve-flor/Couves-flores; Sexta-feira/Sextas-feiras; Guarda-civil/Guardas civis.
5-Invariáveis
EX:Os - bota-fora;Os arco-íris,Os salva-vidas
Flexão de grau
Graus sintéticos
Quando formados por soma de sufixos indicadores de aumento ou diminuição; havendo, entre estes, formas eruditas de flexão.
EX:
cabecinha - cabeção
casebre - casinha - casarão
óvulo - ovinho - ovozarão
homúnculo - homenzinho – homenzarrão
Graus analíticos
Quando formados por adjetivos que indiquem pequenez ou grandeza
EX:
flor grande - flor pequena
rato grande - rato pequeno
Por ser uma palavra variável o substantivo sofre flexões para indicar:
Gênero: masculino ou feminino
Número: singular ou plural
Grau: aumentativo ou diminutivo
Gêneros: masculino e feminino. Será masculino o substantivo que admitir o artigo O e feminino aquele que admitir o artigo A(masculino e Feminino ‡sexo).
Formação do feminino:
Biforme: Na indicação de nomes de seres vivos o gênero da palavra está ligado, geralmente, ao sexo do ser, havendo, portanto, uma forma para o masculino e outra para o feminino.
(mudar o radical) EX: Boi/Vaca; Cavalheiro/Dama.
(mudar o morfema, o final da palavra) EX: Gato/Gata.
- Trocando a terminação O por A
EX: Menino/Menina; Gato/Gata; Pombo/Pomba.
OBS: Galo/Galinha e Maestro/Maestrina
- Acrescentando a letra A
EX: Camponês/Camponesa; Juiz/Juíza; Deus/Deusa.
OBS: Ator/Atriz; Czar/Czarina; Imperador/Imperatriz e Embaixador/Embaixatriz, Embaixadora. (duas formas)
-Mudando-se ao final para Ã, ÃO e OA.
EX: Cidadão/Cidadã; Leão/Leoa; Leitão/Leitoa; Órfão/Órfã; Anffitrião/Anfitriã.
Nos aumentativos, a substituição é por ONA.
EX: Sabichão/Sabichona; Valentão/Valentona.
OBS: Sultão/Sultana; Perdigão/Perdiz; Cão/Cadela; Barão/Baronesa; Ladrão/Ladra.
- Trocando a terminação E por A.
EX:
Mestre/Mestra; Monge/Monja; Infante/Infanta.
-Substantivos ligados a nobreza, ocupações ou dignidades formam femininos em: ESA, ESSA, ISA.
EX:
Abade/Abadessa; Conde/Condessa; Cônsul/Cônsules; Poeta/Poetisa; Sacerdote/Sacerdotisa.
-Irregularidades
EX: Avô/Avó; Silfo/Sílfide; Réu/Ré; Marajá/Marani; Rei/Rainha.
-Substantivos biformes cujas formas masculinas e femininas apresentam radicais diferentes
EX: Frade/Freira; Genro/Nora; Cavaleiro/Amazona; Carneiro/Ovelha; Pai/Mãe.
UNIFORMES
Há substantivos que possuem uma só forma para indicar tanto o masculino quanto o feminino. Podemos classificá-los em:
EPICENOS, SOBRECOMUNS e COMUNS DE DOIS GÊNEROS
-EPICENOS
São substantivos que designam alguns animais e têm um só gênero. Para indicar o sexo são utilizadas as palavras macho ou fêmea.
EX: Cobra macha/Cobra fêmea; Onça macho/Onça fêmea.
SOBRECOMUNS
São substantivos que designam pessoas e tem um só gênero tanto para o masculino como para o feminino.
EX: A Criança; O Cônjuge; A Testemunha.
COMUNS DE DOIS GÊNEROS
São substantivos que apresentam uma só forma para o masculino e para o feminino. A distinção se dá através do artigo.
EX: O/A doente, O/A jornalista; O/A; personagem.
CASOS ESPECIAIS
Originam outras formas uniformes
- substantivos que ao variar o gênero, variam o seu significado.
EX: o grama/a grama; o capital/a capital.
- substantivos de gênero duvidoso
EX: o personagem/a personagem
Flexão de número
Quanto ao número, os substantivos podem ser flexionados em: singular ou plural. O indicativo de um substantivo no plural é a terminação “s”.
Plural dos substantivos simples
- singular terminados em M, faz plural com NS
EX:
Homem - Homens
-singular terminado em vogal, ditongo oral ou N, faz plural somando-se S
EX:
hífen - hífens
pai - pais
- singular terminado em AL, EL, OL, ou UL, faz plural na troca do L pelo IS
EX:
animal - animais
farol - faróis
-singular terminado em R ou Z, faz plural somando-se ES
EX:
pomar - pomares
juiz - juizes
-singular terminado em IL, faz plural em IS quando oxítono e em EIS quando paroxítono
Ex:
Fóssil - fósseis
Canil - canis
-singular de monossílabos tônicos ou oxítonos terminados em S, fazem plural somando-se ES.
EX:
Ás - ases
Orós - oroses
-singular terminado em ÃO, faz plural em ÃOS, ÃES ou ÕES
EX:
Pão - pães
Órgão - órgãos
-singular de diminutivos fazem plural tanto no sufixo quanto na palavra diminuída sem o S
EX:
Pãozinho – pãezinhos
Substantivos compostos
1-Aglutinação ou justaposição (sem hífen)
EX:
Girassol/Girassóis
2-só a primeira palavra vai para o plural:
a)preposição.
EX: pé-de - moleque/pés-de-moleque
b)a segunda palavra especifica a primeira
EX: Salário-família/Salários-família; Navio-escola/Navios-escola.
3-só a segunda palavra vai para o plural:
a)palavras repetidas
EX: reco-reco/reco-recos; tico-tico/tico-ticos.
b)Quando a primeira palavra for invariável(advérbios/preposição)
EX: guarda-chuva/Guarda-chuvas; Beija-fllor/Beija-flores; Sem-terra/Sem-terras.
4-As duas palavras vão para o plural
EX: Couve-flor/Couves-flores; Sexta-feira/Sextas-feiras; Guarda-civil/Guardas civis.
5-Invariáveis
EX:Os - bota-fora;Os arco-íris,Os salva-vidas
Flexão de grau
Graus sintéticos
Quando formados por soma de sufixos indicadores de aumento ou diminuição; havendo, entre estes, formas eruditas de flexão.
EX:
cabecinha - cabeção
casebre - casinha - casarão
óvulo - ovinho - ovozarão
homúnculo - homenzinho – homenzarrão
Graus analíticos
Quando formados por adjetivos que indiquem pequenez ou grandeza
EX:
flor grande - flor pequena
rato grande - rato pequeno
Substantivo:Conceito e Classificação
Substantivo é a palavra que dá nome aos seres. É tudo o que pode ser precedido de artigo
É aquele que indica a existência de seres reais ou imaginários. (existência independente do sentido ou tato humano).
EX:
Reais - - imaginários
Brasil bruxa
Recife curupira
ABSTRATO
É aquele que indica sentimentos, qualidades, ações, estados e sensações.
COMUNS
É aquele que indica elementos de uma mesma espécie. (ser genérico)
EX:
Classificação do substantivo (critério quanto ao sentido)
É aquele que indica a existência de seres reais ou imaginários. (existência independente do sentido ou tato humano).
EX:
Reais - - imaginários
Brasil bruxa
Recife curupira
ABSTRATO
É aquele que indica sentimentos, qualidades, ações, estados e sensações.
EX:
amor, ódio, paixão, honestidade, fidelidade, trabalho, vida, solidão,morte, calor, frio.
COMUNS
É aquele que indica elementos de uma mesma espécie. (ser genérico)
EX:
Criança, cidade, livro.
Observação: o substantivo COLETIVO é um substantivo comum que, mesmo no singular indica um agrupamento, multiplicidade de seres de uma mesma espécie.
EX:
antologia – trabalhos literários
atilho – espigas
baixela – objetos de mesa
braçada – capim, flores
cáfila – camelos
PRÓPRIO
É aquele que indica um ser em particular. (Ser particularizado)
EX:
Rios: Capibaribe, Amazonas;
Cidades: Recife, Porto Alegre, Campinas, Sumaré, Pitangueiras.
Estados: Pernambuco, Rio Grande do Sul, São Paulo.
Países: Brasil, Austrália, Argentina, Portugal.
Pessoas: Leonardo, Marcos, João, Gustavo, Eduardo.
Empresas: Intel, Apple, Nike.
FORMAÇÃO DO SUBSTANTIVO (morfológico)
Quanto à formação o substantivo pode ser:
PRIMITIVO
Dá origem a outras palavras. (Sem afixo)
EX:
Pedra, ferro, vidro.
DERIVADO
É originado através de outra palavra. (com afixo)
EX:
Pedreira, ferreiro, vidraçaria.
SIMPLES
Apresenta apenas um radical na sua formação.
EX:
Vidro, pedra.
COMPOSTO
Apresenta dois ou mais radicais na sua formação.
EX: Pernilongo, couve-flor.
sábado, 29 de agosto de 2009
Os ciclos biogeoquimicos
Elementos químicos são retirados do meio ambiente, utilizados pelos seres vivos e novamente devolvidos ao meio, num processo que constitui os ciclos biogeoquimicos.
Os ciclos dos quatro principais elementos químicos são: o carbono, o hidrogênio, o oxigênio e o nitrogênio, os quais seram analisados a seguir.
Conforme o vapor de água sobe a atmosfera, ele encontra menor temperatura e pressão, e tende a formar gotículas que constituem nuvens e provocar sua precipitação. Após a precipitação a água infiltra-se no solo e subsolo, ou escoa superficialmente, alcançando os oceanos.
As plantas terrestres obtêm água do solo pelas raízes, e perdem-na por transpiração. Os animais terrestres que ingerem, e a perdem por transpiração, respiração e excreção.
A decomposição também possui um papel importante, onde o nitrogênio (forma orgânica) é transformado novamente em amônia (amonificação), é retirado do corpo dos animais também pela excreção de amônia, uréia e acido úrico.
Os ciclos dos quatro principais elementos químicos são: o carbono, o hidrogênio, o oxigênio e o nitrogênio, os quais seram analisados a seguir.
1-Ciclo da água
Conforme o vapor de água sobe a atmosfera, ele encontra menor temperatura e pressão, e tende a formar gotículas que constituem nuvens e provocar sua precipitação. Após a precipitação a água infiltra-se no solo e subsolo, ou escoa superficialmente, alcançando os oceanos.
As plantas terrestres obtêm água do solo pelas raízes, e perdem-na por transpiração. Os animais terrestres que ingerem, e a perdem por transpiração, respiração e excreção.
2-Ciclo do carbono
3-Ciclo do oxigênio
4-Ciclo do nitrogênio
A decomposição também possui um papel importante, onde o nitrogênio (forma orgânica) é transformado novamente em amônia (amonificação), é retirado do corpo dos animais também pela excreção de amônia, uréia e acido úrico.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O fluxo de energia e as Pirâmides Ecológicas
Fluxo de energia:introdução
As plantas e algas (autótrofos) convertem a energia luminosa em energia química que fica disponível aos sistemas vivos. Quando um ser heterótrofo se alimenta de um autótrofo (consumidores primários), ocorre uma alimentação direta da matéria orgânica produzida pelo autótrofo. Quando um ser heterótrofo se alimenta de outro heterótrofo (consumidores secundários e assim por diante), ocorre agora uma alimentação indireta da matéria orgânica produzida pelo autótrofo, tornando a transferência de energia na cadeia alimentar unidirecional, pois a cada nível trófico, parte da energia que ingressou na cadeia alimentar é dissipada nas atividades vitais e a outra é liberada sob forma de calor.
Os decompositores são o ultimo elo dessa transferência de energia, onde ao longo desse processo a matéria orgânica poderá ser reciclada.
-Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas representam, graficamente, o fluxo de energia e matéria entre os níveis tróficos no decorrer da cadeia alimentar. Para tal, cada retângulo representa, de forma proporcional, o parâmetro a ser analisado que podem ser números, biomassa e energia. Porém todas possuem o inconveniente de não representar o nível dos decompositores.
1. Pirâmide de números
Representa a quantidade de indivíduos em cada nível trófico da cadeia alimentar proporcionalmente à quantidade necessária para a dieta de cada um desses.Dependendo do ecossistema pode ser direta(ápice para cima) ou invertida(ápice para baixo).É pouco utilizada por ecologistas pois não representa adequadamente a quantidade de matéria orgânica dos níveis tróficos,ela considera o número de indivíduos,ignorando seu tamanho.
2. Pirâmide de biomassa
Biomassa é representada pelo peso seco consumido numa cadeia alimentar e expressa em termos de quantidade de matéria orgânica por unidade de área. É direta nos ecossistemas terrestres que tem produtores com biomassa muito maior que os consumidores. Porém, é invertida em ecossistemas aquáticos onde os produtores são bem menores e consumidos em grande quantidade por consumidores cada vez maiores.
3. Pirâmide de energia
Construída levando-se em consideração a biomassa acumulada em determinada área ou volume por unidade de tempo. Por considerar o fator tempo a pirâmide nunca é invertida.
O primeiro nível da pirâmide corresponde a quantidade de alimento produzida pelos autótrofos, que é denominada de produção primaria bruta (PPB).parte da PPB é usada na respiração e a outra parte é liberada em forma de calor.a matéria orgânica não utilizada na respiração é armazenada nos tecidos nos tecidos dos autótrofos e disponível aos níveis seguintes,isso é denominado de Produção primaria liquida(PPL=PPB - respiração).O PPL constitui a energia disponível para o segundo nível trófico,representado pelos herbívoros,que passam pelos mesmos procedimentos dos autótrofos e fornecem energia aos carnívoros que passam pelos mesmos processos.quando o herbívoro fornece a energia ao carnívoro ocorre a chamada produção secundaria.
As plantas e algas (autótrofos) convertem a energia luminosa em energia química que fica disponível aos sistemas vivos. Quando um ser heterótrofo se alimenta de um autótrofo (consumidores primários), ocorre uma alimentação direta da matéria orgânica produzida pelo autótrofo. Quando um ser heterótrofo se alimenta de outro heterótrofo (consumidores secundários e assim por diante), ocorre agora uma alimentação indireta da matéria orgânica produzida pelo autótrofo, tornando a transferência de energia na cadeia alimentar unidirecional, pois a cada nível trófico, parte da energia que ingressou na cadeia alimentar é dissipada nas atividades vitais e a outra é liberada sob forma de calor.
Os decompositores são o ultimo elo dessa transferência de energia, onde ao longo desse processo a matéria orgânica poderá ser reciclada.
-Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas representam, graficamente, o fluxo de energia e matéria entre os níveis tróficos no decorrer da cadeia alimentar. Para tal, cada retângulo representa, de forma proporcional, o parâmetro a ser analisado que podem ser números, biomassa e energia. Porém todas possuem o inconveniente de não representar o nível dos decompositores.
1. Pirâmide de números
Representa a quantidade de indivíduos em cada nível trófico da cadeia alimentar proporcionalmente à quantidade necessária para a dieta de cada um desses.Dependendo do ecossistema pode ser direta(ápice para cima) ou invertida(ápice para baixo).É pouco utilizada por ecologistas pois não representa adequadamente a quantidade de matéria orgânica dos níveis tróficos,ela considera o número de indivíduos,ignorando seu tamanho.
2. Pirâmide de biomassa
Biomassa é representada pelo peso seco consumido numa cadeia alimentar e expressa em termos de quantidade de matéria orgânica por unidade de área. É direta nos ecossistemas terrestres que tem produtores com biomassa muito maior que os consumidores. Porém, é invertida em ecossistemas aquáticos onde os produtores são bem menores e consumidos em grande quantidade por consumidores cada vez maiores.
3. Pirâmide de energia
Construída levando-se em consideração a biomassa acumulada em determinada área ou volume por unidade de tempo. Por considerar o fator tempo a pirâmide nunca é invertida.
O primeiro nível da pirâmide corresponde a quantidade de alimento produzida pelos autótrofos, que é denominada de produção primaria bruta (PPB).parte da PPB é usada na respiração e a outra parte é liberada em forma de calor.a matéria orgânica não utilizada na respiração é armazenada nos tecidos nos tecidos dos autótrofos e disponível aos níveis seguintes,isso é denominado de Produção primaria liquida(PPL=PPB - respiração).O PPL constitui a energia disponível para o segundo nível trófico,representado pelos herbívoros,que passam pelos mesmos procedimentos dos autótrofos e fornecem energia aos carnívoros que passam pelos mesmos processos.quando o herbívoro fornece a energia ao carnívoro ocorre a chamada produção secundaria.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Lendo o mapa
Curvas de nível: curvas altimétricas ou linhas isoípsas são linhas imaginaria do terreno que ligam pontos da mesma altitude acima ou abaixo de uma determinada superfície de referencia, geralmente o nível do mar. Método muito usado para representar o relevo. Quanto mais próximas as linhas umas das outras, serão barrancos, quanto + longe uma das outras + planas serão.
Plano Equatorial: É um plano imaginário que divide a Terra em dois pólos: norte e sul de forma igual, mas de uma maneira metafórica é o mesmo que cortar uma laranja em duas partes iguais com uma faca.
Paralelos: São linhas imaginárias paralelas ao plano equatorial.
Latitude: é a medida em graus entre um ponto qualquer da superfície do globo num arco do meridiano, e a linha do equador
Fuso:
Rotação: A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do eixo polar no sentido oeste-leste. Esse movimento é responsável pela alternância entre dia e noite e pela circulação dos ventos e das correntes marítimas.
Equinócio: dias em que os hemisférios recebem igualmente luz e calor
Solstício: dias em que a desigualdade no recebimento de luz e calor entre os hemisférios. 
Introdução à ciência geográfica
Surgiu na Alemanha a escola geográfica alemã, também conhecida como escola determinista, pois vários dos seus representantes acreditavam que o meio natural determinava o homem. Na frança surge a escola francesa, conhecida como escola possibilista, que acreditava na possibilidade de haver influencia recíprocas entre o homem e o meio natural. Partia-se da idéia de que o homem se adaptava e modificava o meio. Essas são as geografias tradicionais. Nos EUA a geografia sofre influencia de idéias pragmáticas, se tornando a geografia quantitativa.
O Egito antigo
O Egito era cercado pelo deserto do Saara fazendo com que os egípcios vivesem sem ameaças ou invasões de outros povos. A civilização egípcia desenvolveu-se ás margens do rio Nilo, cujo entorno localizavam-se duas grandes áreas, o Vale e a área do Delta.
Nos meses de verão ocorriam enchentes as margens do Nilo,fertilizando-as com nutrientes e húmus,tornando as margens perfeitas para a agricultura.Nos meses de inverno em que ocorriam grandes secas, os egípcios desenvolveram um sistema agrícola as margens do Nilo,que para seu bom funcionamento eram necessários os serviços dos camponeses, que plantavam cereais e participavam nas obras do sistema de irrigação.O Nilo assegurou o desenvolvimento da agricultura e canais de irrigação além de ser usado para navegação e transporte de produtos entre as duas áreas
As funções do faraó
Suas principais funções eram:
• Função religiosa-era adorado como divindade, o que garantiria a segurança e a s justiça das pessoas
• Função militar-faraó coordenava a estrutura militar para garantir a defesa do território
• Função administrativo-faraó coordenava um grande número de funcionários que colocavam em pratica suas decisões.
• Função jurídica- faraó em ultima instancia, podia absolver ou condenar pessoas.
Os períodos do Egito antigo
• Período arcaico (3100-2700 a.C)-período que era dividido ao longo do rio Nilo entre baixo e alto Egito, e o inicio do império
• Antigo império (2700-2200 a.C)-período onde foram construídas as grandes pirâmides, alastrou-se o uso da irrigação e a expansão da agricultura. A capital do Egito era a cidade de mênfis.
• Primeiro período intermediário (entre o antigo e médio império)-disputas entre nobres pelo poder e enfraquecimento do poder exercido pelo faraó graças aos custos com irrigação e as pirâmides.
• Médio império (2050-1750 a.C)-ocorre a reunificação política, a capital é Tebas, a economia sobe com o trabalho servil e com o domínio de núbia, ocorreu uma grande prosperidade no comercio que permitiu um reflorescimento cultural
• Segundo período intermediário-novas disputas pelo poder,grande fluxo migratório de povos asiáticos para o Egito,Egito foi dominado pelos hicsos até 1570 a.C
• Novo império (1550-1070 a.C) capacidade militar dos egípcios consagrou-se, seus territórios foram expandidos até a Ásia.Esse período foi marcado também pela grande riqueza,prosperidade e cosmopolitismo,o isolamento egípcio foi sucedido por grande contato com outros povos.Com uma grande instabilidade política e social o reino se dividiu em alto e baixo novamente(1100 a.C) fazendo com que invasões fossem mais constantes e os egípcios fossem conquistados em 30 a.C
A religião egípcia e o culto aos mortos
Religião era politeísta, onde o faraó era considerado filho dos deuses, portanto líder supremo de seu povo, senhor absoluto e inconteste.
A idéia de vida após a morte era um motivo para exerceram rituais de preservação dos corpos, além disso, supunham que o outro mundo tinha os mesmos prazeres da vida terrena, assim, registravam aspectos e costumes da vida da pessoa morta, e trechos do livro dos mortos
A vida em sociedade e outros aspectos da cultura egípcia
Não havia mobilidade social. A hierarquia era o faraó, sacerdotes, escribas, nobres, comerciantes, camponeses e escravos
Os egípcios destacaram-se nas artes como pintura e escultura, além de se destacarem em outras áreas como na matemática e a arquitetura
Mesopotâmia
Vários povos se fixaram na região dos rios tigres e Eufrates e desenvolveram a agricultura e o comercio. O mesmo rio que trazia abundancia produzia devastação, devido ao degelo na primavera aumento o nível do rio e causando enchentes. Foram construídos então canais e diques que exigindo grande mão de obra, fez com que surgissem diversos grupos urbanos que disputavam entre si o domínio da água, pois muitos desvios secavam. A salinização dos rios era outro problema, pois devido às altas temperaturas do local a água evaporava e o sal permanecia no solo o tornado infértil fazendo com que ocorresse o êxodo populacional a procura de novas áreas de cultivo.
Estas questões relativas aos rios explicam o surgimento das principais cidades da antiguidade na mesopotâmia. A civilização mesopotâmica possuía vários núcleos urbanos, a vida em sociedade se modificou com a divisão de trabalho e a paisagem também com as construções.
Os povos da Mesopotâmia
A mesopotâmia era uma região aberta que facilitava a presença de diferentes grupos. Os sumérios eram o povo que constituíam a primeira civilização mesopotâmica. Os sumérios não eram uma população autóctone, o grupo se fixou ao sul da mesopotâmia que veio em suscitavas ondas migratória e misturou-se com a população local. Ao norte dos sumérios localizavam-se, de origem sunita, os acádios.
Os sumérios e os acádios começaram a se rivalizar pelo domínio dos canais de irrigação e pelos recursos hídricos dos rios. Essa questão interferiu em relações políticas entre os dois povos, fazendo com que a situação política fosse instável entre as diferentes cidades. Só em 2350 a.C ocorreu a unificação entre as áreas sumérias e acadianas e fundou-se o primeiro império. O sistema político adotado alterava o dos sumérios, foi o reconhecimento a autonomia das cidades e do templo, porém mesmo com a centralização iniciada, as praticas culturais sumérias não desapareceram.
A religião e a cultura dos sumérios
Com todas as transformações políticas e culturais ocorreu a associação de elementos dos dois povos, por isso há as características culturais sumério-acadianas. Os pressupostos religiosos e mitos dos sumérios se mantiveram recebendo a adoção de rituais e sacrifícios. Os mesopotâmicos acreditavam que as forças divinas interferiam nos rumos do mundo.
O domínio da babilônia
Novas disputas entre cidades ocorreram na mesopotâmia e nesse período de transição conheceu os domínios das cidades de Isin e Larsa até a ascensão da babilônia e seu domínio imperial imposto por Hamurabi (1792-1749 a.C)
As diferentes cidades passaram a ser dependentes do poder político central liderado pela babilônia, porem algumas regiões ficaram independentes e o domínio da mesopotâmia não se estendeu por toda a mesopotâmia. A maior realização política e social foi a publicação do código de hamurabi, que segundo o código, hamurabi se apresentava como legitimo descendente de antepassados longínquos e seu poder deveria ser respeitado por esse principio. O código versava sobre diversos aspectos da vida cotidiana e seu principio era: olho por olho, dente por dente.
O domínio assírio
Dominavam o norte da mesopotâmia e estavam fortemente armados, dominaram diversas regiões da babilônia, síria, armênia, palestina e Egito.
Em suas campanhas militares, buscavam obter vantagens comercias e benefícios econômicos com a imposição de tributos de guerra, dessa forma se fortaleciam ainda mais para empreender novas campanhas militares. O domínio da babilônia foi uma demonstração da organização militar assíria. A forma de domínio assírio despertou resistências e uma coalização de povos, isso destruiu em 625 a.C o império assírio surgindo o segundo império babilônico.
Segundo império da babilônia
Também conhecido como Neobabilônico herdou as estruturas de arrecadação e a grandeza dos assírios,porem ocorreu uma mudança populacional,devido a salinização das áreas rurais próximas ao Eufrates as pessoas iam embora,as cidades receberam mais habitantes,a produção agrária passou então a ficar nas mãos dos templos sendo administrado pelo governo.nas cidades o comercio e o artesanato floresciam,alem disso o desenvolvimento cientifico também,em áreas da medicina com conhecimento da farmacologia e propriedades medicinais da botânica,na astronomia e matemática (criação de um calendário).O cosmopolitismo e a diversidade cultural são implicados pela grande quantidades de povos vindos de fora.A partir de 539 a.C os persas invadiram e dominarão a região da babilônia e em 330 a.C inicia-se a dominação helenística.os legados da civilização mesopotâmica foram a escrita e a urbanização,a cultura e os costumes mudaram com o tempo.
Os povos do Mediterrâneo
Na costa do mar mediterrâneo desenvolveram-se três importantes sociedades: os hebreus, fenícios e persas, no qual os hebreus tiveram uma grande contribuição com o mundo ocidental, a pratica religiosa monoteísta.
Os hebreus
Os hebreus tiveram sua origem na mesopotâmia e emigraram para a região da palestina, a pratica religiosa monoteísta influenciou profundamente em termos morais e éticos a civilização ocidental. Uma das formas de conhecer sua religião é por meio do antigo testamento. O tora e outros textos são considerados fundamentais para entender e a religião dos hebreus
As origens dos hebreus
Hebreus habitavam a região de Ur na caldéia, até que por volta de 1800 a.C Abraão teria ouvido uma mensagem divina para que seu povo fosse para a terra divina Estabeleceram-se então na palestina e começaram a adorar um deus. Por volta de 1700 a.c muitos hebreus migraram para o Egito por conta da fome onde foram escravizados e depois conduzidos a saída do Egito por Moises. Após 40 anos no deserto, chegaram à terra prometida e dividiram-se em 12 tribos onde eram comandados pelos juízes. Por volta de 100 a.C o perigo estrangeiro os uniu em um governo centralizado, Jerusalém tornou-se a capital desse reino e nessa época os hebreus tornaram-se importantes comerciantes.
Porém a prosperidade hebraica não durou muito, pois após da morte do rei Salomão ouve uma nova divisão, fazendo com que as tribos do norte tornassem-se Israel e as do sul Judá, a divisão enfraqueceu os hebreus sendo facilmente conquistados pelos assírios. Em 538 a.C rei persa Ciro permitiu que retornassem a Judá. Porém no primeiro século do nascimento de cristo os romanos reprimiram os movimentos e destruíram o templo de Jerusalém, após esse fato, hebreus dispersaram-se pelo mundo inteiro. Apenas em 1948 é que foi criado o estado de Israel, que nasceu para abrigar os judeus contra perseguições e crimes contra esse povo
Os fenícios
Os fenícios por volta de 300 a.c instalaram-se em uma faixa de terra na costa oriental do mediterrâneo (Líbano e parte da síria). O povo caracterizou-se pela arte da navegação e pelo intenso comercio. Organizaram-se em cidades-estados, sem qualquer subordinação política entre elas. O desenvolvimento comercial permitia que uma ou outra cidade acabasse por ter supremacia em relação às demais, as cidades que conquistaram esse patamar foram: Biblos, Sidon e Tiro. O intenso comercio para ser mais ágil e eficiente necessitava de uma escrita menos complexa que a dos hieróglifos, sendo inventado o alfabeto de 22 letras.
Os persas e o deslocamento para o oriente
O império persa organizava-se em províncias denominadas satrapias, dirigidas por um sátrapa, que respondia diretamente ao rei, com grande liberdade de ação. Com o grande domínio territorial, esse método tornou-se muito eficiente, pois concedia autonomia aos diferentes povos e conservava suas tradições locais. Essa autonomia era concedida a quem pagasse impostos,servisse ao exercito e aceitasse o domínio persa.
Além disso, orei criou uma rede de espionagem para se informar sobre o que acontecia nas satrapias e criou a estrada real, que facilitou a comunicação.
A pretensão universalista dos persas levou ao surgimento da religião denominado zoroastrismo que defendia um principio dualista. Rejeitavam sacrifícios e o politeísmo e insistiam que quem seguisse o bem teria recompensas futuras.
O império persa não conseguiu dominar os gregos e sucumbiu diante do império macedônio.
Nos meses de verão ocorriam enchentes as margens do Nilo,fertilizando-as com nutrientes e húmus,tornando as margens perfeitas para a agricultura.Nos meses de inverno em que ocorriam grandes secas, os egípcios desenvolveram um sistema agrícola as margens do Nilo,que para seu bom funcionamento eram necessários os serviços dos camponeses, que plantavam cereais e participavam nas obras do sistema de irrigação.O Nilo assegurou o desenvolvimento da agricultura e canais de irrigação além de ser usado para navegação e transporte de produtos entre as duas áreas
As funções do faraó
Suas principais funções eram:
• Função religiosa-era adorado como divindade, o que garantiria a segurança e a s justiça das pessoas
• Função militar-faraó coordenava a estrutura militar para garantir a defesa do território
• Função administrativo-faraó coordenava um grande número de funcionários que colocavam em pratica suas decisões.
• Função jurídica- faraó em ultima instancia, podia absolver ou condenar pessoas.
Os períodos do Egito antigo
• Período arcaico (3100-2700 a.C)-período que era dividido ao longo do rio Nilo entre baixo e alto Egito, e o inicio do império
• Antigo império (2700-2200 a.C)-período onde foram construídas as grandes pirâmides, alastrou-se o uso da irrigação e a expansão da agricultura. A capital do Egito era a cidade de mênfis.
• Primeiro período intermediário (entre o antigo e médio império)-disputas entre nobres pelo poder e enfraquecimento do poder exercido pelo faraó graças aos custos com irrigação e as pirâmides.
• Médio império (2050-1750 a.C)-ocorre a reunificação política, a capital é Tebas, a economia sobe com o trabalho servil e com o domínio de núbia, ocorreu uma grande prosperidade no comercio que permitiu um reflorescimento cultural
• Segundo período intermediário-novas disputas pelo poder,grande fluxo migratório de povos asiáticos para o Egito,Egito foi dominado pelos hicsos até 1570 a.C
• Novo império (1550-1070 a.C) capacidade militar dos egípcios consagrou-se, seus territórios foram expandidos até a Ásia.Esse período foi marcado também pela grande riqueza,prosperidade e cosmopolitismo,o isolamento egípcio foi sucedido por grande contato com outros povos.Com uma grande instabilidade política e social o reino se dividiu em alto e baixo novamente(1100 a.C) fazendo com que invasões fossem mais constantes e os egípcios fossem conquistados em 30 a.C
A religião egípcia e o culto aos mortos
Religião era politeísta, onde o faraó era considerado filho dos deuses, portanto líder supremo de seu povo, senhor absoluto e inconteste.
A idéia de vida após a morte era um motivo para exerceram rituais de preservação dos corpos, além disso, supunham que o outro mundo tinha os mesmos prazeres da vida terrena, assim, registravam aspectos e costumes da vida da pessoa morta, e trechos do livro dos mortos
A vida em sociedade e outros aspectos da cultura egípcia
Não havia mobilidade social. A hierarquia era o faraó, sacerdotes, escribas, nobres, comerciantes, camponeses e escravos
Os egípcios destacaram-se nas artes como pintura e escultura, além de se destacarem em outras áreas como na matemática e a arquitetura
Mesopotâmia
Vários povos se fixaram na região dos rios tigres e Eufrates e desenvolveram a agricultura e o comercio. O mesmo rio que trazia abundancia produzia devastação, devido ao degelo na primavera aumento o nível do rio e causando enchentes. Foram construídos então canais e diques que exigindo grande mão de obra, fez com que surgissem diversos grupos urbanos que disputavam entre si o domínio da água, pois muitos desvios secavam. A salinização dos rios era outro problema, pois devido às altas temperaturas do local a água evaporava e o sal permanecia no solo o tornado infértil fazendo com que ocorresse o êxodo populacional a procura de novas áreas de cultivo.
Estas questões relativas aos rios explicam o surgimento das principais cidades da antiguidade na mesopotâmia. A civilização mesopotâmica possuía vários núcleos urbanos, a vida em sociedade se modificou com a divisão de trabalho e a paisagem também com as construções.
Os povos da Mesopotâmia
A mesopotâmia era uma região aberta que facilitava a presença de diferentes grupos. Os sumérios eram o povo que constituíam a primeira civilização mesopotâmica. Os sumérios não eram uma população autóctone, o grupo se fixou ao sul da mesopotâmia que veio em suscitavas ondas migratória e misturou-se com a população local. Ao norte dos sumérios localizavam-se, de origem sunita, os acádios.
Os sumérios e os acádios começaram a se rivalizar pelo domínio dos canais de irrigação e pelos recursos hídricos dos rios. Essa questão interferiu em relações políticas entre os dois povos, fazendo com que a situação política fosse instável entre as diferentes cidades. Só em 2350 a.C ocorreu a unificação entre as áreas sumérias e acadianas e fundou-se o primeiro império. O sistema político adotado alterava o dos sumérios, foi o reconhecimento a autonomia das cidades e do templo, porém mesmo com a centralização iniciada, as praticas culturais sumérias não desapareceram.
A religião e a cultura dos sumérios
Com todas as transformações políticas e culturais ocorreu a associação de elementos dos dois povos, por isso há as características culturais sumério-acadianas. Os pressupostos religiosos e mitos dos sumérios se mantiveram recebendo a adoção de rituais e sacrifícios. Os mesopotâmicos acreditavam que as forças divinas interferiam nos rumos do mundo.
O domínio da babilônia
Novas disputas entre cidades ocorreram na mesopotâmia e nesse período de transição conheceu os domínios das cidades de Isin e Larsa até a ascensão da babilônia e seu domínio imperial imposto por Hamurabi (1792-1749 a.C)
As diferentes cidades passaram a ser dependentes do poder político central liderado pela babilônia, porem algumas regiões ficaram independentes e o domínio da mesopotâmia não se estendeu por toda a mesopotâmia. A maior realização política e social foi a publicação do código de hamurabi, que segundo o código, hamurabi se apresentava como legitimo descendente de antepassados longínquos e seu poder deveria ser respeitado por esse principio. O código versava sobre diversos aspectos da vida cotidiana e seu principio era: olho por olho, dente por dente.
O domínio assírio
Dominavam o norte da mesopotâmia e estavam fortemente armados, dominaram diversas regiões da babilônia, síria, armênia, palestina e Egito.
Em suas campanhas militares, buscavam obter vantagens comercias e benefícios econômicos com a imposição de tributos de guerra, dessa forma se fortaleciam ainda mais para empreender novas campanhas militares. O domínio da babilônia foi uma demonstração da organização militar assíria. A forma de domínio assírio despertou resistências e uma coalização de povos, isso destruiu em 625 a.C o império assírio surgindo o segundo império babilônico.
Segundo império da babilônia
Também conhecido como Neobabilônico herdou as estruturas de arrecadação e a grandeza dos assírios,porem ocorreu uma mudança populacional,devido a salinização das áreas rurais próximas ao Eufrates as pessoas iam embora,as cidades receberam mais habitantes,a produção agrária passou então a ficar nas mãos dos templos sendo administrado pelo governo.nas cidades o comercio e o artesanato floresciam,alem disso o desenvolvimento cientifico também,em áreas da medicina com conhecimento da farmacologia e propriedades medicinais da botânica,na astronomia e matemática (criação de um calendário).O cosmopolitismo e a diversidade cultural são implicados pela grande quantidades de povos vindos de fora.A partir de 539 a.C os persas invadiram e dominarão a região da babilônia e em 330 a.C inicia-se a dominação helenística.os legados da civilização mesopotâmica foram a escrita e a urbanização,a cultura e os costumes mudaram com o tempo.
Os povos do Mediterrâneo
Na costa do mar mediterrâneo desenvolveram-se três importantes sociedades: os hebreus, fenícios e persas, no qual os hebreus tiveram uma grande contribuição com o mundo ocidental, a pratica religiosa monoteísta.
Os hebreus
Os hebreus tiveram sua origem na mesopotâmia e emigraram para a região da palestina, a pratica religiosa monoteísta influenciou profundamente em termos morais e éticos a civilização ocidental. Uma das formas de conhecer sua religião é por meio do antigo testamento. O tora e outros textos são considerados fundamentais para entender e a religião dos hebreus
As origens dos hebreus
Hebreus habitavam a região de Ur na caldéia, até que por volta de 1800 a.C Abraão teria ouvido uma mensagem divina para que seu povo fosse para a terra divina Estabeleceram-se então na palestina e começaram a adorar um deus. Por volta de 1700 a.c muitos hebreus migraram para o Egito por conta da fome onde foram escravizados e depois conduzidos a saída do Egito por Moises. Após 40 anos no deserto, chegaram à terra prometida e dividiram-se em 12 tribos onde eram comandados pelos juízes. Por volta de 100 a.C o perigo estrangeiro os uniu em um governo centralizado, Jerusalém tornou-se a capital desse reino e nessa época os hebreus tornaram-se importantes comerciantes.
Porém a prosperidade hebraica não durou muito, pois após da morte do rei Salomão ouve uma nova divisão, fazendo com que as tribos do norte tornassem-se Israel e as do sul Judá, a divisão enfraqueceu os hebreus sendo facilmente conquistados pelos assírios. Em 538 a.C rei persa Ciro permitiu que retornassem a Judá. Porém no primeiro século do nascimento de cristo os romanos reprimiram os movimentos e destruíram o templo de Jerusalém, após esse fato, hebreus dispersaram-se pelo mundo inteiro. Apenas em 1948 é que foi criado o estado de Israel, que nasceu para abrigar os judeus contra perseguições e crimes contra esse povo
Os fenícios
Os fenícios por volta de 300 a.c instalaram-se em uma faixa de terra na costa oriental do mediterrâneo (Líbano e parte da síria). O povo caracterizou-se pela arte da navegação e pelo intenso comercio. Organizaram-se em cidades-estados, sem qualquer subordinação política entre elas. O desenvolvimento comercial permitia que uma ou outra cidade acabasse por ter supremacia em relação às demais, as cidades que conquistaram esse patamar foram: Biblos, Sidon e Tiro. O intenso comercio para ser mais ágil e eficiente necessitava de uma escrita menos complexa que a dos hieróglifos, sendo inventado o alfabeto de 22 letras.
Os persas e o deslocamento para o oriente
O império persa organizava-se em províncias denominadas satrapias, dirigidas por um sátrapa, que respondia diretamente ao rei, com grande liberdade de ação. Com o grande domínio territorial, esse método tornou-se muito eficiente, pois concedia autonomia aos diferentes povos e conservava suas tradições locais. Essa autonomia era concedida a quem pagasse impostos,servisse ao exercito e aceitasse o domínio persa.
Além disso, orei criou uma rede de espionagem para se informar sobre o que acontecia nas satrapias e criou a estrada real, que facilitou a comunicação.
A pretensão universalista dos persas levou ao surgimento da religião denominado zoroastrismo que defendia um principio dualista. Rejeitavam sacrifícios e o politeísmo e insistiam que quem seguisse o bem teria recompensas futuras.
O império persa não conseguiu dominar os gregos e sucumbiu diante do império macedônio.
Funções
Todos os elementos de um dado conjunto (o domínio) corresponderão um e um só elemento de outro conjunto (o contradomínio).
Conjunto imagem, e é composto por todos os elementos em que as flechas de relacionamento chegam.
Conjunto imagem, e é composto por todos os elementos em que as flechas de relacionamento chegam.
Função Injetora
Uma determinada função f: A B é injetora, somente se, dois elementos distintos quaisquer do domínio de f possuem imagens diferentes em B.
Função sobrejetora
Uma função f: A B é sobrejetora, somente se, o seu conjunto imagem for igual ao contradomínio (da saída):Im(f) = B.
Função bijetora
Dizemos que uma função f: A B é bijetora somente se, ela é injetora e sobrejetora.
Função Composta
Costuma-se dizer que função composta é a junção de duas outras funções. Considerando três conjuntos distintos A, B e C. Entre eles existem as seguintes funções: f: A→ B e
g: B→C.
Irá existir outra função h: A→ C, assim a função h(x) = g(f(x)) é chamada função composta. Essa função composta também poderá ser indicada por g o f
Química: Propriedades da matéria e Substancias químicas
Nas transformações físicas, as substâncias mudam apenas seu estado de agregação. As mudanças de estado:
- De Sólido para Líquido: Fusão.
- De Líquido para Gasoso: Vaporização ou Ebulição.
- De Gasoso para Líquido: Condensação ou Liquefação.
- De Líquido para Sólido: Solidificação.
- De Sólido para Gasoso: Sublimação.
- De Gasoso para Sólido: Sublimação.
Diferenciamos uma mistura de uma substância pura normalmente através de suas constantes físicas, tais como: ponto de ebulição (PE), ponto de fusãoAs substâncias puras mantêm suas constantes durante as mudanças de estado, diferentemente das misturas Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante (mistura eutética) ou o ponto de ebulição constante (mistura azeotrópica)
As misturas podem ser Homogênea ou Heterogênea.
São classificadas de acordo com o número de fases. Fases são os aspectos que podemos observar ou não numa mistura.
Misturas Homogêneas ou Soluções:
São aquelas que possuem uma única fase. Exemplos:
» Água + Álcool
» Água + Sal de cozinha;
Misturas Heterogêneas:
São aquelas que possuem mais de uma fase. Exemplos:
» Água + Gelo.
» Água + Areia.
» Água + Óleo.
- De Sólido para Líquido: Fusão.
- De Líquido para Gasoso: Vaporização ou Ebulição.
- De Gasoso para Líquido: Condensação ou Liquefação.
- De Líquido para Sólido: Solidificação.
- De Sólido para Gasoso: Sublimação.
- De Gasoso para Sólido: Sublimação.
Diferenciamos uma mistura de uma substância pura normalmente através de suas constantes físicas, tais como: ponto de ebulição (PE), ponto de fusãoAs substâncias puras mantêm suas constantes durante as mudanças de estado, diferentemente das misturas Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante (mistura eutética) ou o ponto de ebulição constante (mistura azeotrópica)
As misturas podem ser Homogênea ou Heterogênea.
São classificadas de acordo com o número de fases. Fases são os aspectos que podemos observar ou não numa mistura.
Misturas Homogêneas ou Soluções:
São aquelas que possuem uma única fase. Exemplos:
» Água + Álcool
» Água + Sal de cozinha;
Misturas Heterogêneas:
São aquelas que possuem mais de uma fase. Exemplos:
» Água + Gelo.
» Água + Areia.
» Água + Óleo.
Obtendo substâncias simples a partir de misturas
• Centrifugação
Consiste em aumentar a velocidade de decantação com um aparelho chamado centrífuga ou centrifugador
• Evaporação
Consiste em deixar a mistura em repouso ou aquecê-la até que o líquido (componente mais volátil) evapore, separando-se então do sólido. Um exemplo muito comum de evaporação é o que se faz nas salinas para separar o cloreto de sódio (sal de cozinha) da água do mar.
• Catação
A catação é um tipo de separação de misturas do tipo "sólido-sólido". As substâncias são separadas manualmente, com uma pinça, colher, ou outro objeto auxiliador.
• Decantação
É um método muito simples para separar misturas heterogêneas solido/liquido. A decantação aproveita as diferenças de densidade das substâncias para separá-las. Primeiro a mistura deve ficar em repouso por algum tempo, para que as partículas mais densas se depositem no fundo. Em seguida, retira-se o liquido com cuidado, passando-o para outro recipiente.
• Filtração simples
Mais eficiente que a decantação, separa o solido e o liquido de uma mistura heterogenia. A técnica consiste em despejar a mistura sobre uma superfície porosa apropriada, o filtro. O filtro permite a passagem do liquido, mas retém o solido. EX: peneira, papel de filtro
• Funil de separação
Utilizada para separar misturas heterogenias liquido/liquido.para efetuar a separação a mistura é colocada dentro do funil,a torneira é aberta e é feito o escoamento gradual da fase inferior e no momento em que acaba-se a fase inferior fecha-se a torneira e a separação é concluída.
• Dissolução fracionada
Sepação de misturas heterogenias de dois ou mais sólidos.tecnica esta baseada na diferença de facilidadse com que os sólidos componentes de uma mistura dissolven-se e determinado solvente
• Destilação simples
Para separar a mistura de água e sal e recuperar também a água, emprega-se a destilação simples. A mistura é aquecida e a água entra em ebulição, mas o sal não. O vapor de água passa pelo interior de um condensador, que é resfriado por água corrente. Com esse resfriamento, o vapor condensa-se. A água liquida, isenta de sal, é recolhida no recipiente da direita e, ao final, restará sal sólido no frasco da esquerda. O líquido purificado que é recolhido no processo de destilação, recebe o nome de destilado.
• Destilação fracionada
Para separar misturas heterogêneas por 2 ou mais liquidosA destilação fracionada é um aprimoramento da destilação simples, na qual uma coluna de vidro cheia de obstáculos é colocada entre o condensador e o balão na qual a mistura é aquecida. Os obstáculos permitem que o componente de menor ponto de ebulição chegue mais rapidamente ao condensador e destile primeiro. Assim que ele destilar totalmente, destilará o próximo componente liquido da mistura, que é recolhido em outro frasco. E assim por diante.
Mistura heterogênea-decantação,filtro de catação,filtração,extração por solvente
Mistura homogênea-extração por solvente, destilação simples ou fracionada, evaporação
Fases são os aspectos que podemos observar ou não numa mistura.
Consiste em aumentar a velocidade de decantação com um aparelho chamado centrífuga ou centrifugador
• Evaporação
Consiste em deixar a mistura em repouso ou aquecê-la até que o líquido (componente mais volátil) evapore, separando-se então do sólido. Um exemplo muito comum de evaporação é o que se faz nas salinas para separar o cloreto de sódio (sal de cozinha) da água do mar.
• Catação
A catação é um tipo de separação de misturas do tipo "sólido-sólido". As substâncias são separadas manualmente, com uma pinça, colher, ou outro objeto auxiliador.
• Decantação
É um método muito simples para separar misturas heterogêneas solido/liquido. A decantação aproveita as diferenças de densidade das substâncias para separá-las. Primeiro a mistura deve ficar em repouso por algum tempo, para que as partículas mais densas se depositem no fundo. Em seguida, retira-se o liquido com cuidado, passando-o para outro recipiente.
• Filtração simples
Mais eficiente que a decantação, separa o solido e o liquido de uma mistura heterogenia. A técnica consiste em despejar a mistura sobre uma superfície porosa apropriada, o filtro. O filtro permite a passagem do liquido, mas retém o solido. EX: peneira, papel de filtro
• Funil de separação
Utilizada para separar misturas heterogenias liquido/liquido.para efetuar a separação a mistura é colocada dentro do funil,a torneira é aberta e é feito o escoamento gradual da fase inferior e no momento em que acaba-se a fase inferior fecha-se a torneira e a separação é concluída.
• Dissolução fracionada
Sepação de misturas heterogenias de dois ou mais sólidos.tecnica esta baseada na diferença de facilidadse com que os sólidos componentes de uma mistura dissolven-se e determinado solvente
• Destilação simples
Para separar a mistura de água e sal e recuperar também a água, emprega-se a destilação simples. A mistura é aquecida e a água entra em ebulição, mas o sal não. O vapor de água passa pelo interior de um condensador, que é resfriado por água corrente. Com esse resfriamento, o vapor condensa-se. A água liquida, isenta de sal, é recolhida no recipiente da direita e, ao final, restará sal sólido no frasco da esquerda. O líquido purificado que é recolhido no processo de destilação, recebe o nome de destilado.
• Destilação fracionada
Para separar misturas heterogêneas por 2 ou mais liquidosA destilação fracionada é um aprimoramento da destilação simples, na qual uma coluna de vidro cheia de obstáculos é colocada entre o condensador e o balão na qual a mistura é aquecida. Os obstáculos permitem que o componente de menor ponto de ebulição chegue mais rapidamente ao condensador e destile primeiro. Assim que ele destilar totalmente, destilará o próximo componente liquido da mistura, que é recolhido em outro frasco. E assim por diante.
Mistura heterogênea-decantação,filtro de catação,filtração,extração por solvente
Mistura homogênea-extração por solvente, destilação simples ou fracionada, evaporação
Fases são os aspectos que podemos observar ou não numa mistura.
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